Em 15 de julho de 2008, a capoeira foi registrado como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Salão dos Espelhos do Palácio Rio Branco. Fora do palácio, rolaram várias rodas de Capoeira Angola e Capoeira Regional em celebração.
Clique no link embaixo para ler o artigo que foi publicado na revista História sobre esse dia importante, e para assistir algums videos da roda da FICA-Bahia e Grupo Nzinga e entrevistas com alguns mestres, inclusive Mestre Janja e Mestre Russo. Aqui, um trecho do artigo:
Mestres para todos os lados. Cada um é uma celebridade, não instantânea, mas construída ao longo de décadas de vivência e dedicação.
Popularmente consagrados pela sua sabedoria - expressa em movimento, música, palavras ou num simples olhar -, os mestres de capoeira agora têm sua missão cultural no mundo oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro.
A data histórica é 15 de julho de 2008. Nesse dia, reunidos no Palácio Rio Branco, em Salvador, num ritual bem mais formal que suas irreverentes rodas, dezenas de mestres do Brasil inteiro testemunham a capoeira ser registrada patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O registro foi votado pelos membros do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Iphan, na presença do ministro interino da Cultura, Juca Ferreira, do governador da Bahia, Jacques Wagner e do presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, entre outras autoridades.
Do lado de fora, na Praça Tomé de Sousa, na Cidade Alta, rodas para todos os lados. Entre o zum-zum-zum e o isquidim-dom-dom, centenas de capoeiristas confraternizam num clima de paz e respeito mútuo. A velha guarda mostra que juventude é um estado de espírito, enquanto a nova geração já exerce a malandragem.
Leia o artigo inteiro aqui.
Agradeçemos a T Gege pelo link.
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