31.7.10

Campinas, SP, Brasil: vivência de capoeira angola 2010

   
O grupo de Capoeira Semente do Jogo de Angola convida a todos admiardores e amantes da Capoeira Angola, independente do estilo, para mais este evento.

O encontro visa a troca de experiencias, pensamentos, fundamentos e tradição entre os participantes.

Contaremos com as ilustres presenças dos mestres Jogo de Dentro e Plínio, além de outros mestres convidados.

Data: de 27 a 29 de Agosto 2010
Toda Programação, feijoada e camiseta - R$60,00
Idem ao anterior com pagamento antecipado - R$50,00
Dia avulso - R$40,00
Feijoada - R$10,00
Obs.: Dia avulso nao está incluso feijoada e nem a camiseta. Antecipado até dia 30/7/2010.

dados para deposito:
banco bradesco
Ag:2917-3
c/c: 352119-2
Valmir Santos Mauricio

contato: (19) 3012-3223 / 9122-0687
maiores informacoes

Contra Mestre Valmir
Campinas/SP
   

30.7.10

São Paulo, Brasil: aulas de dança

   
Dança pé no chão

Dos nkisses, caboclos, orixás e voduns

aulas ministradas pelo Tata Mutá Imê
Tata-de-Mkisi da Casa dos Olhod de Tempo
Nação Angolão Paquetan – Salvador, Bahia

Para pesquisadores, dançarinos professionaise pessoas interessadas em fortalecer sua energia vital e trabalhar o equilíbrio físico, mental e spiritual através da dança

terça 03 de agosto
19h30

contribuição: R$20,00

grupo nzinga de capoeira angola – São Paulo
Rua dos Cariris, #13, Pinheiros
8937-3396
   

17.7.10

Londres, Reino Unido: oficinas com M Roberval

   
Mestre Roberval está de volta!

Aulas em agosto:
02 - 04, Hargrave Park School, Bredgar road, Archway 19 – 21h
05, Capoeira Angola Nottingham; contato: Juliet 07903 114248

maiores informações:
Rejane: 07984 537020
Rilene: 07984757689
Chris: 07952 817878

website (em inglês)


apresentado por Amazonas Capoeira
   

10.7.10

Lembrando M Canjiquinha (e canjiquinha quente!)

   
O que um mestre de capoeira tem a ver com Carmen Miranda?

Leiam este trecho do livro “Capoiera Angola - Ensaio Sócio Etnografico” pelo escritor, anthropólogo e folclorista Waldeloir Rego para saber:
Canjiquinha (Washington Bruno da Silva) nasceu em Salvador a 25 de setembro de 1925. Foi discípulo do famoso capoeirista Raimundo Aberrê, natural de Santo Amaro de Purificação.

A respeito do seu apelido, explica que foi pôsto por seu amigo de nome Dálton Barros, em 1938, devido ao samba-batuque de Roberto Martins, Canjiquniha quente, cantado por Cármen Miranda com o Conjunto Regional de Benedtio Larcerda, gravado pelo Odeon, em 1937… o qual era a única coisa que sabia cantar e o fazia constantemente, por isso seu amigo tomou a iniciativa do apelido.

Canjiquniha é um capoeira jovem e ágil, fazendo com que se destaque é no canto e no toque. Canta como bem poucos e com um repertório vastíssimo, inclusive com uma grande facilidade de improvisor e de todos é quem mais tem contribuído para a adaptação de outros cânticos do folcloreà capoiera. Uma boa parte das cantigas dêste ensaio foram recolhidas de Canjiquinha.

Foi de todos os capoeiristas baianos o mais convidados para exhibições, viagens pelo interior e for a do estado, assim como o que mais atuou no cinema, em longas e curtas metragens… Como mestre de capoeira, trabalhou nos longa-metragens “Os Bandeirantes”, “Barravento”, “O Pagador de Promessas”, “Senhor dos Navegantes”, “Samba”, e inúmeros curta-metragens.

Cuidado com aquelas músicas que não saim da cabeça! Pode conseguir até um novo apelido!
   

9.7.10

João Pessoa, Paraíba, Brasil: roda de 6 horas

   
O grupo Berimbau Viola

convida a todos a participar

do quarto ano de

6 horas de roda

na festa das neves

no dia 31 de julho das 15:30 as 21:30

contamos com a sua presença. MESTRE ROBSON

João Pessoa, Paraíba
   

8.7.10

Fotos inéditas de capoeira (e a cultura brasileira) dos anos 60 e 70

 
Nossa colega Elina, quem tem treinado a capoeira com FICA (nos EUA e em Salvador) um bom tempo e quem hoje em dia está escrevendo o tesis de doutorado sobre a candomblé, mandou este link muito bacana a um acervo de fotos inéditas de capoeira, Mestre Pastinha, candomblé, e outras manifestões culturais do Brasil nos anos 1960 e 1970. Aproveitam!

Caros amigos e colegas,

O muséo etnográfico Helinä Rautavaara em Finlândia acabou de disponibilizar uma parte do arquivo fotográfico dele no portal do Instituto Nacional das Antiquidades da Finlândia.

A coleção consiste em milhares de fotos sobre o candomblé, capoeira e a cultura afro-brasileira e brasileira em geral tiradas por a Helinä Rautavaara nos anos 1960 e 1970 em Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro.

Por décadas essas fotos se encontraram guardados no acervo do muséo na Finlândia com difícil acesso ao público, então é com grande prazer que agora divulgo o link da coleção online à vocês:

As fotos se encontram aqui.

Infelizmente o site não se encontra em português ainda, mas o sistema de busca é bem simples. Colocando palavras de pesquisa como candomblé ou capoeira, no campo chamado "free text search" no topo da barra ao lado esquerdo, o sistema busca todas as fotos marcadas com essas palavras chaves. Outra opção boa também é buscar só com a primeira parte da palavra terminando ela com um asterisco. Por exemplo: capoe*

Assim o sistema busca todas as fotos marcadas com palavras chaves que começam com capoe. (Em finlândes as palavras se conjugam de várias formas. Por isso muitas vezes a busca funciona melhor desse jeito).

O site continua em construção. Ao longo do tempo o muséo colocará mais fotos e informação.

Espero que aproveitem essa oportunidade de ver essas fotos rarissimas.

Um abraço,
Elina


Muito legal, Elina! Valeu!
 

7.7.10

São Paulo, Brasil: 15 anos de Nzinga

   
de 30 de julho a 1o de agosto 2010

Nzinga
15 anos
tradição com resistência

Mestres Janja, Paulinha, Poloca, Jaime de Mar Grande, Plínio, Valmir, Tata Mutá e Tião Carvalho

Oficinas, rodas e debates

Contribução
R$70, evento
R$30, dia

Inscrições e programação:
website

8937–3396, 9399-3963

Rua dos Cariris, 13B
Pinheiros - São Paulo - Brasil
   

5.7.10

Filadélfia, EUA: oficina & roda

   
Saudações!

Estamos bem felizes convidar todo o mundo a duas eventos bem legais esta semana:

1) Aloan Damasceno de Salvador da Bahia, visitará Filadelfia esta sexta-feira e sábado! Venha tomar uma aula com um angoleiro da Bahia!
Local: Martin Luther King Center
22nd & Cecil B Moore Ave.
Dia: Friday July 9, 2010
6:30-8:30 p.m.
Preço: $15

2) FICA- Filadélfia roda de julho
Local: Martin Luther King Center
22nd & Cecil B Moore Ave.
Dia: Saturday July 10, 2010
1 - 4p.m.
Gratuita e aberta!

Contamos com sua presença.
   

2.7.10

Heróis da independência da Bahia

   
No dia dois de julho, comemoram a independência da Bahia na cidade de Salvador com um desfile, festas e rodas de capoeira na rua. Neste dia em 1823, as tropas brasileiras conseguiram a seperação definitiva do Brasil do domínio de Portugal.

O jornal baiano, O Correio, publicou uma edição para comemorar o dia, apresentando alguns dos heróis e heroínas das batalhas da independência da Bahia!
Caboclo
Ninguém nos vence: Símbolo do brasileiro, o caboclo leva a bandeira do país e junta todas as culturas que compõem a nação. Tem um pouco de cada etnia, o negro, o branco, e o índio, juntos numa só representação. Foi ele quem liderou e deu força a luta dos baianos para libertar o país: com tiranos não combinam brasileiros corações!

Maria Felipa
Leoa guerreira: Maria Felipa era capoeirista e liderou uma esquadrão de 40 mulheres na Ilha de Itaparica. Uma das principais artilheiras, incendiou, com as amigas, 42 embarcações portuguesas. Temida, dava surra de folha de cansação nos gajos capturados.

Maria Quitéria
Mulher de valor: Vestiu-se de soldado para lutar. Defendeu o Batalhou dos Periquitos na Ilha de Maré, Pituba e Itapuã.No combate da Pituba, foi uma das melhores em campo da batalha: atacou trincheiras e escoltou prisoneiros, sozinha, ao acampamento.

Antonio Rebouças
Líder negro: Antonio Pereira foi abolicionista. Um guerreiro contra o racismo. Sua frase predileta realizou-se na luta: “tudo pardo ou preto pode ser general”. De fato, no commando de batalhões, havia afrodescendentes, sertenejos e até indígenas.

Encourado de Pedrão
Sertão de garra: Pedrão é uma pequena cidade que todo brasileiro deve conhecer para admirar. Foi dali, perto de Feira de Santana, que sairam os guerreiros vestidos em roupas de couros encourados de Pedrão todo ano são representados no desfile.

Corneterio Lopes
Vuvuzela de vitória: Na batalha de Pirajá, sofrendo pressão, os brasileiros foram para cima. No mata-mata, o comandante Barros Falção mandou recuar, mas o corneteiro Luís Lopes tocou avançar e degolar. Deu certo: vencemos!
Outros heróis e heroínas incluidos no homenagem são Joana Angélica, Lord Cochrane, João de Botas e outros.

Parabéns, Bahia!