30.4.09

Havaí, EUA: encontro com M Jurandir

Uma nota de Joe, o líder do grupo de estudos da FICA em Havaí sobre o encontro lá com Mestre Jurandir, Contramestre Silvinho e Treineu Daniel da FICA-Oakland.
Festival de Artes Afro-brasileiras
Hilo, Havaí março 2009

Treineu Daniel chegou na tarde de terça-feira no pequeno aeroporto de Hilo, Havaí. A noite e o dia seguinte, ele deu aula que todo o mundo gostou e apreciou. O grupo já estava treinando bastante, além de organizar eventos para leventar fundos e fazer todas as preparações necessárias para o encontro. Mas, a energia positiva de Daniel nos inspirou ainda mais. Saltando e flutando, tentamos pegar a mandinga e manha dos seus movimentos. Daniel trabalha sério e ama Capoeira Angola.

Às 4:30 horas no dia seguinte saimos para visitar Pele, a deusa do fogo da terra. Além da lava preta, chamada hoi do hoi do pa, vapor escapou das rachaduras na terra. Fios vermelhos dourados do cabelo de Pele disparou para o céu, encontrando Kapo, a deusa do oceano e do mistério. A lua cheia estava descendo enquanto o sol levantou o outro lado do céu, um momento imaculado de criação e a destruição. Pele estava amável aquele dia. De tarde, descansamos na praia da areia preta e mais tarde fizemos um reino duro e falamos sobre a capoeira até que dormimos.

O dia seguinte, Daniel e eu fizemos trilha no mato na procura de água doce. Nadamos em baixo de grandes cachoeiras, cheias depois da chuva. Após, fomos ao aeroporto para encontrar Mestre Jurandir. Encontramos ele, e fomos direitamente para fazer aula. Mestre deu uma aula de música e movimentação. A aula de Mestre Jurandir é sempre um desafio fisicamente, emocionalmente, e espiritualmente. Sentimos muito humildade quando ele nos lembrou com paciência da importância do movimento da ginga.

O dia seguinte, visitamos um caldo de aqua quente, ao lado do mar, um lugar que Mestre adora. Passamos muitas horas descansando na água antes de voltar. Pegamos Contramestre Silvinho no aeroporto e fomos para a abertura do encontro.

Com todos os convidados presentes, chegou o dia para que o grupo tinha trabalhado tanto para realizar. Depois de mais uma aula de movimentação, M Jurandir deu uma aula de música e falou da importância de fazer uma conexção com os ancestrais. Inspriados, cantamos profundamente e com muito emoção.

Contramestre Silvinho deu aula sábado de manha. Foi uma aula linda. Senti várias emoções. Senti a força de ter meu mestre e meus professores presentes superou o sozinho que sinto de vez em quando lutando para continuar minha pratica da Capoeira Angola na sua ausência fisical. Esperei qie aula nunca terminaria.

Depois da oficina, Mestre deu uma palestra sobra seu trabalho em Moçambique, África. Fo legal aprender como a Capoeira Angola está reunindo pessoas lá, homens, mulheres e crianças, sempre deafiando o statu quo. Foi legal saber que temos irmãos da Capoeira Angola na África.

Depois da palestra, um sambista da area, Jesse Seymore fez uma oficina com o grupo. Ele mostrou o que ele tinha aprendido durante sua visita à Salvador, Bahia. Depois da oficina, fizemos uma roda, e depois da roda, uma apresentação de samba carioca. A energia estava alta, e Silvinho pegou o atabaque e Mestre pegou o conga e a festa começou. Todo o mundo dançou com muito alegria.

O último dia do encontro chegou, e decidimos de cancelar a aula de manha por causa da samba que tinha rolado até tarde. Tocamos mais percussão e Lisa Dixon deu uma aula de samba, estilo carioca e estilo baiano.

Depois, fizemos uma aula de berimbau com M Jurandir. Teve vinte berimbaus tocando, uma coisa que nunca tinha acontecido antes na Ilha Grande de Havaí. Lindo. Encerramos o encontro com uma roda linda, todo o mundo jogou, cantou, e se divertiu.

Agradeço muito a Mestre Jurandir, Contramestre Silvinho, e Treineu Daniel, e todo o grupo de estudo de FICA-Havaí para realizar este evento.
Massa, Joe. Muito obrigada pelo relatório.

Você gostaria de compartilhar sua experiência de um evento da Capoeira Angola? Entre em contato com nos: ficadcarchives (arroba) gmail (ponto) com

Campinas, São Paulo: roda do mês

Grupo de Capoeira Semente do Jogo de Angola
Mestre Jogo de Dentro

“Roda do Mês”

Rua Albatroz, 65
Condomínio Parque dos Eucaliptos
Vila Padre Manoel Nobrega
Campinas, São Paulo, Brasil

Venha participar desta roda e aumentar as energias positivas, espero você.

data: 07 de maio (quinta-feira)
horário: a partir das 20:30 h
tel: (19) 9122-0687, 3012-3223
email: valmir (arroba) sementedojogodeangola (ponto) org (ponto) br
website

Rio de Janeiro: roda na Lapa

A roda do Grupo Capoeira Angola Aluande sob a direção de Contramestre Urubu rola no primeiro sábado do mes na feira da Lapa. Estas fotos são da roda em abril que tinha a presença de capoeiristas do Grupo Aluande, FICA-Rio, Grupo Ypiranga, o grupo de Mestre Marrom, FICA-DC e outros grupos.

Foi um dia muito lindo e uma roda muito legal. Não perca a roda se estiver no Rio!

Você tem fotos de uma roda que gostaria de mostrar à comunidade internacional da Capoeira Angola? Mande-las para o blog: ficadcarchives (arroba) gmail (ponto) com

14.4.09

São Paulo, Brasil: 10 anos de "No Fio da Navalha"

Convidamos a todos para nosso 4o encontro e 10 anos de capoeira angola “No Fio da Navalha” em São Paulo!!

O evento aconecerá na Rodoviados Imigrantes, KM 11,5
Na ONG Mamãe Imigrantes
dia 9 de maio, à partir das 13 hs
email: cenoranofiodanavalha (arroba) hotmail (ponto) com
tel: 011- 9853- 8495

Moscou, Rússia: M Valmir & M Cobra Mansa

Datas: 8 – 10 de maio
Local: Escola No. 26, Lomonovski Prospekt, Dom. 12 (estação de metro: Universitiet)
Tel: 79265377201

E-mail: moscou (arroba) capoeira-angola (ponto) ru

FICA Moscou realizará oficinas com Mestre Cobra Mansa e Mestre Valmir da Fundação Internacional da Capoeira Angola (FICA).

As oficinas estão abertas para todos niveis e vão incluir aula de movimentação, canto e ritmo. Tragam seus berimbaus!!

Preço: 4000 rubles*/ para 3 dias

* o preço inclui uma semana de aulas à partir do dia 5 de maio.

Se preciar um lugar onde dormer, contate: Katia à +7 (917) 587-7661 (Tragam seu saco de dormir!)

Para maiores informações, contate Inna à +7 (926) 537-7201 ou Imah à +7 (915) 175 1505.

Esperamos vcs em Moscou!

Oakland, Califórnia, EUA: oficinas em abril

FICA-Oakland apresenta oficinas com
Contramestre Silvinho (Seattle/Belo Horizonte) & Treinel Baba (DC/Bahia)

Programacão
sexta, 17 de abril
18:30 hs, música & movimentação

sábado, 18 de abril
10 hs, música & movimentação
14 hs, roda

domingo
11 hs, música, movimentação, roda

Preço: USD20 por dia
Local: 2513 Magnolia Street, Oakland, Califórnia, EUA
Tel: 510-835-2052
email: icafoakland (arroba) yahoo (ponto) com
website

Divertam-se!

7.4.09

Não havia nem mulher nem sacerdote entre eles...

Bem antes da criação de youtube, os grandes jogos de capoeira eram lembrados. Em alguns casos raros, alguem escreveu sobre os jogos, movimento por movimento. O trecho em baixo vem do livro, A Cidade das Mulheres (The City of Women) por Ruth Landes. O livro é um recurso sem par, ofrecendo uma perpetiva norteamericana sobre a vida popular na cidade de Salvador, Bahia nos anos trinta.

Aqui, ela descreve uma roda da capoeira que viu na rua com sua grande amigo (e amante!) o antropologo e intellectual, Edison Carneiro:

Chegarámos ao lugar onde os homens se preparavam para a capoeira. Os espectadores se apinhavam à volta de uma grande roda e não havia nem mulher nem sacerdote entre eles. Num ponto do interior da roda estavam três negros altos, cada qual segurando um berimbau, com uma das extremidades apoiada no chão. Logo surgiram outros instrumentistas – um com um chocalho, outro com um pandeiro. Édison e os outros me ajudaram a chegar à frente e ficamos contentes por mudar o assunto.

Dois capoeiras estavam agachados diante dos músicos. Um era o campeão Querido-de-Deus, cujo nome de batismo era Samuel. Era alto, mulato, de meia-idade, musculoso, pescador de profissão. O seu adversário era Onça Preta, mais moço, mais baixo, mais gordo. Estavam ambos decalçalso, usavam camisas-de-meia listadas, um de calça branca, outro de calça escura, um de chapeu de feltro, outro com um bone que depois trocou por um palheta. Agachados, de chapeu e descalços, tinham um dos braços apoiado nas coxas e olhavam diretamente para a frente, descansando. Eram obrigados a guarder siléncio e a obrigação estendia-se à assistência.

A orquestra deu início à diversão, numa desafinada invocação; e esse fundo musical monótono, também, era essencial à ocasião. Era uma espécie de lamentosa tessitura anasalada, dentro da qua los homens realizavam maravilhas acrobáticas, sempre dentro da batida correta, enquanto a bacteria cantava versos zombeteiros:

Tava no pé da Cruz
Fazendo minha oração
Quando chega Catarino
Feito a pintura do Cão
E ê, Aruandê!
Iaiá, vamos embora!
Iaiá, pelo mar afora!
É faca de ponto!
Iaiá, é de furá!
Iaiá, joga pra cá!
Iaiá, joga pra lá!
Ê ê, viva meu mestre!
Iaiá que me ensinou
Ioiô, a malandrage
Iaiá, a capoeirage!
Iaiá, vorta do mundo
Ioiô que o mundo dá!

Era uma canção de desafio, esperança e resignação, com fragmentos de idéias de rebeldia. Não possuía um tema único, bem trabalhado, mas resumia um tipo de vida e de protesto. E fazia começar a luta.

Querido-de-Deus balançava os quadric enquanto encarava os adversário, mostrando-lhe os dentes; e avaliava as suas possibilidades. A luta envolvia todas as partes do corp, exceto as mãos, precaução exigida pela polícia para evitar danos. À medida que os movimentos se amoldavam à música, eles se movimentavam numa sequência lenta, como de sonho, que mais parecia uma dança do que uma luta. Como o regulamento estipulava que os capoeiras não deviam machucar-se uns aos outros, os golpes tornavam-se posturas acrobáticas, de valor para o cômputo final, com nomes classificação. Havia vários tipos de capoeira, com sutilezas na forma e na sequência dos golpes, e no modo de tocar os berimbaus.

Querido era prodigiosamente ágil nos difíceis encontros formais com o adversário e sorria constantemente, enquanto as canções rituais rolavam:

Disseram à minha mulher
Que capoeira me venceu.
A mulher jurou pé firme
Como isso não se deu.

E os berimbaus mudaram de toada mais uma vez:

Era eu, era meu mano,
Era meu mano mais eu.
Meu mano alugou uma casa…
Nem ele pagava, nem eu.

Impertinentemente, com movimentos bonitos, vagarosos e calculados. Querido deu uma leve cabeçada, sem tirar o chapéu da cabeçada, na boca do estômago do adversário, derrubando-o, de modo que ele caiu de cabeça. Então a orquestra estrugiu triufante:

Zum-zum-zum
Capoeira mata um!
Tiririca é faca de cortá.
Prepar’a barriga pr’apanhá!

Silenciados os ecos de desafio, terminada a rodada, os dois homens andavam e corriam sem descanso em sentido contrário aos ponteiros do relógio, um atrás do outro, o campeão à frente com os braços levantados, Onça Preta segurando-lhe os pulsos por trás, enquanto a orquestra cantava e tocava, enfadonha:

No tempo qu’eu tinha meu dinheiro,
Camarada me chamava de parente
Quando meu dinheiro se acabou
Camarada me chamou de valente.

Aos poucos, repousados, o da frente girava para encarar o de trás e os dois se evitavam ao compass das cantigas, sem jamais parar, balançando-se de um pé para o outro, à espera de golpes.

Capoeira vai te bate
Camarada, bota sentido!

Advertiam os berimbaus. Os dois se defrontaram, Querido avançando, Onça reta se esquivando, sempre no ritmo. Como Querido avançasse, curvando o busto e abaixando a cabeça para golpear a cintura do outro, Onça Preta inclinou-se para a frente, tentando evitá-lo. Na verdade apenas abriu uma brecha, por onde Querido entrou com a perna direita, mantendo a esquerda esticada rente ao chão para sustentá-lo, Onça Preta atirou frouxamente os braços para trás e caiu para a frente por cima da cabeça que ia atingi-lo, descrevendo um arco perfeito. Rindo calmamente, como num elogio, os dois se leventaram, gingando em círculos, para relaxar os músculos, enquanto a orquestra aplaudia:

Ê aquindérreis!
Ê Aruandê!
Que vai faze
Com capoeira?
Ele é mandingueiro
E sabe jogá…

Empenharam-se novamente em luta e de novo Querido foi o atacante, quase agachado como numa dança russa, oscilando, os braços curvados para a frente para equilibrar-se. Em vez de insister na cabeçada como antes, inclinou-se d elado e, de repente, ergueu o corpo. Onça Preta se curvou para atacar, mas Querido pôs todo o peso na perna direita e raspou a cabeça do adversário com a esquerda, fazendo-o cair mais uma vez esticado!

Agora outro capoeira insistia em entrar na roda. Já o tentara antes, mas não lhe tinham dado atenção. Impaciente, empurrou Onça Preta para trás, apontado, indignado, para o canto ondeos juízes marcavam a giz, no chão, os pontos que Onça Preta não soubera ganhar. E Onça Preta, amuado, lhe cedeu o lugar.

Querido, o herói, enxugou o suor do rosto e das costas e tirou o chapéu da cabeça para refrescá-la. Durante todo o tempo os espectadores se mantiveram quietos, apenas mexendo os pés para aliviar a posição e a excitação anterior. Daí a pouco os berimbaus choramingavam uma invocação para a nova rodada:

Quem te ensinou essa mandinga?
- Foi o nêgo de sinhá.
O nêgo custou dinheiro,
Dinheiro custou ganhá.

Cai, cai Catarina
Sarta de má, vem vê Dalina

Amanha é dia santo
Dia de Corpo-de-Deus
Quem tem roupa vain a missa,
Quem não tem faz como eu.

Cai, cai Catarina…

Para mim aquela era uma exibição incongruente e maravilhosa, para os outros era maravilhosa e interessante absorvente. Para eles estava certo. Mas os versos me levaram a conjecturas acerca de escravidão, rebeldia e escárnio e eu estava perplexa ante o estilo do espetáculo, que robava à capoeira o seu aguilhão original. A polícia suprimira o aguilhão e os negros tinham convertido o remanescente numa fantástica e pungent dança. As canções teriam ainda significação para o povo? Lembrariam as lutas que haviam inspirado ou apenas dramatizavam os homens negros, como o candomblé dramatizavam as mulheres negras? As camadas de espectadores estavam imóveis, de rostos impassíveis.

De novo o desafiante e o campeão começavam a correr com os joelhos dobrados, os braços pendendo molemente, Querido diveritindo-se com pequenos e complicados movimentos dos pés. De repente, um rapaz pulou no centro da arena sacudindo uma vasilha com dinheiro. Acabava de correr o chapéu recolhendo contribuições para os lutadores; e a orquestra, que manda no espetáculo, decidira que, em vez de repartir o dinheiro, devia deixá-lo no chão para que um novo par tentasse apanhá-lo com a boca, cada parceiro rechaçando o outro à moda da capoeira. O rapaz annuncio a decisão e colocou a vasilha no chão, enquanto os berimbaus zombavam:

Brincá com capoeira?
Ele é bicho farso…

E Querido ganhou! Mas, com o brio de um campeão, virou a vasilha no chão para começar a luta de novo:

Ora, pode vadiá!

Desta vez o recém-vindo ganhou. A turba dissolveu-se, inconfortável, sob o sol escaldente das duas horas…


Clique aqui para aprender mais sobre Ruth Landes.

Agradecmos a Lauren pela ajuda com a tradução.

Londres, Reino Unido: 5 dias com M Valmir

Cinco dias na onda da capoeira
com Mestre Valmir da FICA-Bahia

quando: 21 – 26 de abril de 2009
aonde: Dalston, Angel, West Kensington, Chalk Farm
contato: tel. 07989480594, ou email: vcaranha (arroba) uku (ponto) co (ponto) uk

Goiás, Brasil: homenagem ao Mestre Pastinha

Uma nota sobre um evento da FICA-Goiás:

Olá amigos(as)!

A FICA-GO está em novo endereço. Para comemorar essa mudança, vamos fazer uma roda em homenagem aos 120 anos de nascimento do Mestre Pastinha, e também para apresentação do nosso novo espaço em Goiânia.

Nossas atividades agora estão acontecendo na Casa das Artes (2° andar), av. anhaguera com rua r-1 setor oeste.

A roda acontecerá no dia 26 de Abril, domingo, com início às 9h. Após a roda teremos uma deliciosa feijoada com samba de roda.

Todos são bem-vindos!

Para mais informações, contate Leninho 9922 0008 ou através desse e-mail.

Até lá!

Treinel Leninho
Coordenador da FICA-GO

Homenagem ao Mestre Pastinha
Em comemoração aos 120 anos de seu nascimento

Dia: domingo, 26 de abril
Horário: a partir das 9h da manha
Local: Casa das Artes, 2o andar – Av. Anhaguera c/ Rua R1 – Setor Oeste – Estação Lago das Rosas

Programação
Apresentação do novo espaço da FICA-GO
Roda de Capoeira Angola
Feijoada com Samba de Roda

Organização:
FICA-GO (Fundaçào Internacional de Capoeira Angola – Goiás)
Contato: 62- 9922-0008 (Leninho), ficagoiania (arroba) yahoo (ponto) com (ponto) br

Agradecemos a Rentao pela informação.

Estocolmo, Suécia: oficina com M Cobra Mansa

Uma nota sobre uma oficina em Estocolmo, Suécia em maio:

Não percam a oportunidade de conhecer Mestre Cobra Mansa!

15 – 17 de maio de 2009
em Estocolmo, Suécia

Oficina de Capoeira Angola
A oficina inclui movimentação, música, e ritmo, e uma roda de Capoeira Angola, uma palestra de M Cobra Mansa, um video, uma aula de dança afro com Rita Nobre da Bahia, e muito mais. A oficina é para iniciantes assim como alunos avancados.

Sábado a noite terá um jantar africano e uma sessão “jam” de música.

sexta, dia 15
oficina
18:30 – 21 hs Sofiaskolan, Skånegatan 117

sábado, dia 16
oficina
10 – 18 hs
Tenstahallen

domingo, dia 17
oficina
10 – 18 hs
Tenstahallen

inscrição
650 skr, com inscrição750 skr, sem inscrição
Paga à p.g. 836 07 13 - 5 FICA Capoeira Angola Stockholm
Inscreva-se antes do primeiro do abril por email à: ficasweden (arroba) yahoo (ponto) se

Há lugares para dormir. Traga seu saco de dormir e seu berimbau.

Para maiores informações: ficasweden (arroba) yahoo (ponto) se

website

Divertam-se!